Por: Ítalo Leme
O Brasil está em 4⁰ lugar em número de usuários de internet no mundo, atrás da China, Estados Unidos e Índia, e em plena era digital, grande parte das micro e pequenas empresas nem se quer tem um site no ar e as empresas de médio e grande porte que o possuem, raramente se atentam a alguns detalhes e acabam cometendo erros graves e fatais, tais como: mistura de cores vivas, poluição visual, escolha inadequada de fontes e tamanhos de textos, utilização de fotos de baixa qualidade, falta de compactação de arquivos causando lentidão no carregamento e transição das páginas, endereços de páginas sem urls amigáveis, falta de indexação e visibilidade no Google, design com baixa atratividade e conversão de vendas, layouts não adaptáveis a smartphones e tablets, cms não integrado dificultando as atualizações contínuas, ausência de conteúdo relevante e interativo, falta de densidade das palavras-chave em cauda longa nos textos, desprezo da análise do mapa de calor e relatórios de tráfego, suscetibilidade por falta de certificado de segurança digital, escassez de apontamentos externos, entre outros descuidos.
De acordo com a antiga escola alemã Staatliches-Bauhaus é extremamente importante empregar estilos visuais modernos e limpos em qualquer peça de comunicação, comunicando mais com menos informações, e adotando-se um design clean.
O design do site é responsável por 94% da credibilidade transmitida e está ligado à escolha das cores, diagramação dos elementos, conceitos de usabilidade e acessibilidade, indo muito além da aparência e facilitando a vida das pessoas. Um bom design gera aumento de visitantes, aumento de páginas visitadas dentro do site, aumento do tempo de permanência no site, diminuição da taxa de rejeição e, principalmente, aumento de conversão de vendas.
São 4,1 bilhões de pessoas acessando a internet no mundo, e deste total, aproximadamente 80% acessam via celular. Diante disso, é fundamental que os projetos desenvolvidos para a web sejam concebidos para serem utilizados em múltiplas plataformas, garantindo o acesso à informação, independentemente do meio de navegação, pois a visualização de um site pode ser feita por inúmeros dispositivos como um monitor de 20 polegadas e um smartphone com 1/10 desta dimensão de tela. O ideal é desenvolver uma solução sensível aos diversos dispositivos nos quais poderá ser exibida, de modo que o layout e conteúdo sejam flexíveis e adaptáveis. Um site que apresente em sua página inicial diversos menus, imagens e destaques na versão para monitor convencional, pode ter a sua versão mobile sintetizada, reduzindo imagens e suprimindo alguns itens redundantes com o objetivo de aproveitar melhor o espaço disponível, exibindo as informações mais relevantes.
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